segunda-feira, 12 de agosto de 2013

decoração estilo indiano

Se você busca elementos repletos de superstições positivas para a decoração de seu lar, além de beleza estética, saiba que a decoração com toques indianos preenche completamente e perfeitamente este quesito. Imagens consideradas auspiciosas (que trazem boa sorte), cores intensas que trazem alegria e combinações de elementos que deixarão o clima de seu lar muito mais leve e animado são algumas opções deste tipo de decoração.
A decoração com toques indianos pode assumir várias facetas bem interessantes, até mesmo a mais moderna (Foto: Divulgação)
A decoração com toques indianos pode assumir várias facetas bem interessantes, até mesmo a mais moderna (Foto: Divulgação)

Dicas de Decoração com Toques Indianos

Móveis com estilo mais rústico também fazem parte deste estilo único de decoração, e você pode posicioná-los em qualquer cômodo e tanto na área interna quanto na área externa de sua casa. E se você for apostar nos móveis com estilo mais rústico em seu quarto, combine-os com algumas peças com cores fortes, como laranja, pink, púrpura ou roxo e arremate a decoração com velas e cortinas, deixando o clima do quarto muito mais aconchegante e acolhedor.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Para ter somente um toque indiano em seu lar, aposte nas imagens consideradas sagradas para os indianos, pois como já foi mencionado, eles acreditam que estas imagens trazem boa sorte, e boa sorte nunca é demais. Posicione estas imagens perto da entrada de sua casa, se você quiser que elas tenham um maior destaque ou posicione-a em cantos ou sobre mesinhas de centro, para somente arrematar a decoração de uma forma despretensiosa.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
E se você quiser mesclar a decoração com estilo indiano com a sua decoração moderna, você não somente pode, como deve, caso queira uma decoração despojada e nada monótona. Aparelhos eletrônicos de última geração misturados a almofadas e assentos com estilo indiano garantem uma fusão bem interessante. E para finalizar, preencha os espaços vazios da decoração com vasos e outros elementos de decoração com design que remeta à Índia.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

domingo, 19 de maio de 2013

Confira seis estratégias para vender mais.

Atendimento, relacionamento, vendas. Quando o cliente vem até o seu produto, existem técnicas para facilitar o fechamento de uma venda. Melhorar o atendimento é sempre fundamental para garantir que o caixa continue rodando. Mas e quando é o inverso: você é quem deve levar o produto até o consumidor?
Operadores de Telemarketing, por exemplo, tem pela frente vários desafios que vão além de só vender um produto. Telefone, e-mail, pessoalmente; é preciso saber, mais do que nunca, como abordar esse cliente. Pensando nisso, o Pensando Grande reuniu algumas estratégias e técnicas para quem lida com esse tipo de comércio. Veja abaixo algumas posturas que você pode adotar para levar o seu produto ao consumidor.

  • Conheça a clientela
Cada vez mais, o serviço personalizado vai imperar dentro da área de vendas – entra aí a importância do Big Data, que o Pensando Grande já abordou aqui no blog. Além dos dados básicos do cliente, como nome, endereço e contato, é importante conhecer as preferências desse consumidor. Não adianta sair oferecendo tudo, é importante mapear o ID-10051382-bigdatapúblico que se quer atingir e descobrir: o que ele quer? Quanto mais personalizado e de alto padrão o serviço que seu negócio oferece, mais dados de comportamento desse consumidor você deve reunir. Utilize-se das redes sociais e de mecanismos de busca para conhecer o perfil dos seus potenciais consumidores antes de abordá-los. Para os que já são clientes, analise o histórico de compras e operações.

  • Identifique-se e pergunte o que o cliente precisa
Começar frases com perguntas pode chamar a atenção do cliente, que perceberá que o vendedor está interessado no que ele precisa, e não somente em vender. Só cuidado para não fazer muitas perguntas e não ser intrusivo. Começar a conversa com algo que todos buscam e que é praticamente uma pergunta retórica é uma técnica que pode abrir caminho para você oferecer seu produto. Antes disso, lembre-se de sempre se identificar para não assustar o cliente. Por exemplo: “Olá Maria. Eu sou o João, da empresa X. Você já pensou em comprar os produtos que mais utiliza gastando menos?”. Antes da abordagem, no entanto, já teria sido feito o passo anterior, de conhecer as necessidades e saber o que interessa a esse consumidor. Ofereça serviços que se adequem ao perfil do consumidor.

  • Mime o seu cliente
Em vez de optar por conquistar o consumidor pelo preço, busque oferecer mais que a concorrência pelo mesmo. Dessa forma, você oferece algo que o cliente já consome, mais agrega valor ao produto. O que oferecer a mais? Serviços. Ajustes para o produto gratuitamente, estender a garantia, consultoria gratuita, degustação, trial gratuito por alguns dias. Claro que os benefícios a oferecer vão depender muito do ramo do seu negócio.

  • Transfira emoções

Para começo de conversa, antes de falar com o cliente, sorria. Pessoalmente essa regra é mais do que obrigatória, mas estenda a atitude aos contatos por telefone e até e-mail (isso mesmo!). Estudos já mostraram que as pessoas transmitem ID-100117746-mocafelizuma energia positiva quando sorriem ao telefone. Mesmo sem usar a voz, no e-mail você também vai escrever com essa ideia se estiver agindo dessa forma na realidade. Mostre que é sempre um prazer atender o consumidor.
Em segundo lugar, hoje, vender remete a “compatibilizar as necessidades do cliente com as sensações que seu produto pode dar a ele” (Cesar Romão). Quando for oferecer seu produto ou serviço, em vez de “empurrá-los” para o cliente e falar das características, mostre o que eles podem fazer por ele, citando os benefícios – lembrando sempre que você já tem um perfil do consumidor e, em teoria, já sabe o que ele busca. Se for possível, transmita também o que a venda para satisfazê-lo representa para a empresa: a opção de uma marca em lugar de outra mostra que o consumidor busca empresas que tenham valores nos quais ele acredita – além da qualidade do produto, claro.
  • Tenha um canal online
Nem sempre o cliente pode falar naquele momento, mas isso não quer dizer que ele não esteja interessado. Às vezes, ele realmente está ocupado e não é “desculpa” para não ouvir. Por isso, informe que ele pode sempre encontrar as informações no site da empresa, campanha ou produto. É importante que o canal online (seja um site ou mesmo uma fanpage) tenha espaço para colocar o máximo de informações que ele precisaria para tomar a decisão de optar por seus serviços. Facilite o acesso a esses dados para que ele possa buscar o serviço posteriormente, se for de seu agrado. Além disso, é imprescindível que as informações estejam atualizadas e alinhadas com o que é dito pelo telefone, e-mail ou pessoalmente na hora de oferecer o produto.

  • Não leve as coisas para o lado pessoal
Ter pensamento sistêmico e saber que a vida do cliente tem outras influências é uma das principais características desse vendedor. Todos temos dias bons e ruins; saiba entender isso. Se o cliente disse que não pode falar naquele momento, retorne em alguns dias. Tem um quê de psicologia e jogo de cintura em levar o produto ao cliente. Saiba respeitar o momento do seu consumidor.

pensando grande 3 dicas..

http:sospracasa.blogspot.com.br
Empreender não é fácil e todo mundo que já tentou sabe bem disso. Começar seu próprio negócio dá aquele friozinho na barriga para todo mundo. Mas também costuma ser muito compensador quando dá certo. Existe um ditado americano que diz que quanto mais vezes você ‘quebrar’ uma empresa, melhor, pois você estará mais próximo de ser um empresário de sucesso.
De fato, a experiência ajuda e muito na hora de iniciar seu próprio negócio. Mas isso não quer dizer que você vai falhar porque é novo no mundo do empreendedorismo. Para quem é novato, cheio de gás e tem sede de aprendizado e experiências, veja abaixo por onde começar para vencer no mercado. As dicas de hoje são da empreendedora Liz Elam para o blog americano Young Entrepreneur (“Jovem Empreendedor”, na tradução literal). Liz já foi executiva sênior de vendas na Dell e é fundadora do espaço de co-working Link Coworking, no Texas.

1)      Monte seu plano de negócio
Você não conhecerá todas as suas dúvidas até que tente responder a todas as perguntas que surgirem quando estiver escrevendo um plano. Não é preciso comprar um software caro para montar um plano de negócios, existem muitas ferramentas à mão para pequenos e médios empreendedores. Basta fazer uma pesquisa e encontrar um template que se ajuste ao que você precisa.
Mas, se um plano de negócios te intimida, monte ao menos um balanço de resultados. Ponha no papel o quanto tem para investir, manter e o quanto vai precisar lucrar e em quanto tempo para receber os recursos de volta. Uma vez completado esse primeiro passo, você saberá melhor qual o futuro do seu negócio e se isso faz algum sentido. É simples: se os números não baterem, não comece ainda.
2)      Invista no seu site
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O site de uma empresa é o seu cartão de visitas. Por isso, é muito importante dedicar tempo e esforço nesse canal. É comum startups começarem com uma página simples e deixarem para “arrumá-la” posteriormente, coisa que muitas vezes não acontece. Não cometa esse erro. O ideal é contratar um bom profissional para deixar a página “nos trinques”. Apesar de ser mais caro, vale a pena lembrar que você está construindo a sua marca. No entanto, para quem ainda não tem investimentos para esse passo importante, é possível montar um website sem gastar muito. Pesquise bem antes de começar!
3)      Faça contatos
Quando não se sabe por onde começar ou não se tem muita experiência, a melhor coisa a fazer é conversar com pares do mesmo setor. Conheça, converse e colabore com quem está fazendo coisas parecidas com o que você quer fazer.
Antes de abrir seu próprio espaço de co-working, Liz visitou mais de 20 locações do tipo nos Estados Unidos e conversou com muitos outros empreendedores pelo telefone. Grande parte dos PMEs se apóia e fica feliz em passar conhecimento. Vale contar com outros parceiros para ajudar a levantar seu próprio empreendimento.

domingo, 12 de maio de 2013

Tintas imobiliárias Escolha deve considerar substrato, rendimento, durabilidade e acabamento. Conheça as características de cada tipo de tinta e saiba como aplicá-las



Tintas imobiliárias


Escolha deve considerar substrato, rendimento, durabilidade e acabamento. Conheça as características de cada tipo de tinta e saiba como aplicá-las


Reportagem: Isis Nóbile Diniz


Fotos: Marcelo Scandaroli
Com função estética e de proteção, tintas imobiliárias devem ser escolhidas com base na qualidade, e não no preço. “Não raras vezes, as mais econômicas têm baixa qualidade e exigem mais demãos, respingam mais e a capacidade de cobertura dura menos”, explica Gisele Bonfim, gerente técnica da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
O primeiro passo é optar por fabricante que faça parte do Programa Setorial da Qualidade (PSQ) – Tintas Imobiliárias, gerenciado pela Abrafati e que faz parte do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades. A lista com os fabricantes comprometidos a produzir de acordo com as normas técnicas brasileiras está disponível no site www.tintadequalidade.com.br/qualidade-aprovada.
Em seguida, deve-se conferir o tipo da tinta: econômica, standard ou premium, além do acabamento – fosco, acetinado ou brilhante. Todos podem ser aplicados em paredes de alvenaria em ambientes internos, mas ambientes externos, como fachadas, exigem tintas standard ou premium, com maior durabilidade e resistência a intempéries. É importante sempre ler a embalagem, que traz informações sobre diluição e área de cobrimento.

 


COMPRA E DESCARTE
Fotos: Marcelo Scandaroli
O rótulo informa o rendimento de acordo com a embalagem – lata ou galão. Assim, basta medir a área a ser pintada e comparar com o rendimento para decidir sobre a compra. Se a quantidade que sobrar for grande, é possível doar. Caso a sobra seja reduzida, é recomendável pintar papelão ou jornal que, secos, podem ser descartados em lixo comum, segundo Gisele. Sobras de tinta e resíduos da lavagem da lata ou das ferramentas de pintura nunca devem ser despejados na rua ou no solo, pois podem chegar a cursos de água. O ideal é descartá-los – no menor volume possível – na rede de esgoto. As latas devem ser encaminhadas a postos de entrega ou para a reciclagem. Solventes inutilizados devem ser enviados para empresas de recuperação ou incineração.
EMBALAGEM
Ela deve conter a identificação da empresa, o prazo de validade, o número do lote, a marca comercial, o nome do produto, o conteúdo, as referências às normas técnicas e a classificação. Também deve indicar se a empresa participa de programas de controle de qualidade, bem como o nível de desempenho e onde pode ser aplicada. A embalagem também traz instruções sobre diluição, preparo da superfície, tempo de secagem, número de demãos e condições ambientais ideais (umidade relativa e temperatura).
A durabilidade varia conforme o nível de qualidade, a exposição a fatores ambientais e a limpeza da superfície, sendo adequado repintar após dois anos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O USO DA LUZ DE LED NO COMERCIO

Comércio já pode ter iluminação 100% LED
Economia de energia pode chegar a 90%, em relação às lâmpadas incandescentes
  


Se há pouco o uso dos LEDs em larga escala era um sonho, hoje o uso desta tecnologia é uma realidade. Segundo dados da Abilux (Associação Brasileira da Indústria da Iluminação), estima-se que o mercado dos diodos emissores de luz cresça entre 20% e 30% todo ano. Especificamente com relação a iluminação comercial, seu uso deve aumentar 30% este ano, como calcula pesquisa realizada pela Groom Energy e a Greentech Media Research.
Este crescimento se deve, muito, por conta das novas tecnologias que a cada momento são desenvolvidas e disponibilizadas no mercado. Para se ter uma ideia, há pouco menos de dois anos, os LEDs para uso comercial poderiam ser utilizados apenas como forma de decoração e meios de sinalização, já que os produtos com esta tecnologia ainda não haviam avançados o suficiente para suprir outras necessidades. Entretanto, hoje, já é possível usá-los em quase tudo, desde iluminação geral do comércio, até de forma localizada, em vitrines ou no PDV. Ou seja, podemos ter lojas, restaurantes, hotéis etc. (estabelecimentos comerciais), iluminados 100% com LEDs de boa qualidade.
Este avanço no campo dos diodos emissores de luz (sigla em inglês para os LEDs) traz muitas vantagens para o consumidor, não apenas por conta da flexibilidade de aplicações que esta tecnologia possui, mas também devido ao seu alto índice de reprodução de cores (IRC), essencial para mostrar as reais características do que está sendo comercializado. Isso sem contar sua altíssima durabilidade, o que evita constantes trocas de lâmpadas.
Em termos de economia de energia, os LEDs também se mostram vantajosos, já que permitem um baixo consumo de energia, tendo vida extremamente longa (até 25.000h). Isto significa possibilidades de economia que ficam entre 70% e 90% em cada lâmpada quando comparamos lampLEDs às incandescentes. Outra vantagem refere-se ao meio ambiente, já que o fato de os LEDs durarem bastante reduz os volumes de dejetos e conservam os recursos naturais, além de diminuírem as emissões de CO2, revertendo também o efeito estufa.
Tipos de LEDs
Quando falamos de “iluminação com tecnologia LED”, muitas pessoas fazem uma pequena confusão, acreditando que todos os produtos com esta tecnologia são capazes de iluminar absolutamente tudo. Isto não é verdade. Tudo depende do objetivo para o qual o LED em questão foi desenvolvido. Em um ambiente comercial, por exemplo, existem lâmpadas com esta tecnologia que foram elaboradas especificamente para iluminação geral, outras para destaque e algumas apenas decorativas. Resumindo: LED é a tecnologia na qual podem ser feitos vários produtos.
Claro que, de uma maneira geral, todas as lampLEDs possuem uma durabilidade muito maior do que a das tecnologias anteriores (incandescentes, fluorescentes ou halógenas). Porém, cada uma delas apresenta características diferentes. Vale dizer que, assim como outros produtos, questões como vida útil e segurança estão intimamente ligadas à empresa responsável pela confecção dos LEDs, o que reforça ainda mais a importância de sempre optar por tecnologias de qualidade garantida.

ILUMINAÇÃO COMERCIAL

Quando um lighting designer faz um projeto residencial, é através do briefing com o cliente que ele vai ter acesso a informações fundamentais para o sucesso do resultado. Entre os dados colhidos no briefing, estão os hábitos dos moradores, suas faixas etárias, atividades exercidas em cada área, entre outros. Essas informações dizem respeito à pessoas que vivem naquele ambiente, sem que aja, a princípio, alteracão nesse sentido.

Mas e quando o profissional tem em mãos um projeto comercial? Uma loja é um local onde o fluxo diário de pessoas é muito grande e variado. Embora cada tipo de comércio atenda a um público alvo específico, ainda assim são diversas personalidades diferentes que frequentam o mesmo ambiente. Como analisar a melhor opção de iluminação?

O principal objetivo de qualquer comércio é atingir metas e realizar boas vendas, isso claro, mantendo a satisfacão do cliente. Essas vendas e metas estão de fato sendo alcançadas? Qual a preocupação do comerciante com o custo final da energia na hora de pagar a conta? E o investimento inicial cabe no seu orçamento? Como é feita a manutenção dos equipamentos? O acesso a esses equipamentos é fácil? Os clientes identificam com facilidade os produtos expostos, suas cores, e conseguem ler com facilidade as etiquetas e rótulos quando necessário?

A luz tem colaborado como um convite a uma permanência maior do cliente no estabelecimento?

Foi pensando nesses questionamentos, principalmente no último ítem mencionado,  que a austríaca Zumtobel, uma das maiores fornecedoras internacionais de soluções em iluminação de interiores e exteriores, elaborou um profundo estudo de laboratório e de campo em associação com dois prestigiados institutos de pesquisa: Royal Institute of Technology (KTH) em Estocolmo e a University of Applied Sciences (HAW) de Hamburgo.

O foco desse estudo era obter resultados que indicassem como aumentar o tempo do cliente no estabelecimento comercial fazendo dessa forma, que ele tenha condições e motivação para olhar mais atentamente os produtos oferecidos aumentando assim o potencial de compra, e também, como contribuir para que o bom humor e o bem estar do cliente se mantenham ativos durante o processo de compra.
É um engano achar que o brilho é tudo em uma loja. Contrastes, efeitos de claro e escuro são fundamentais. A luz transmite emoções, cria atmosferas adequadas e facilita o caminho que o cliente deve percorrer. Através da luz é possível encaminhar o cliente a um ponto específico, atraindo sua atenção.

Essa pesquisa foi elaborada para determinar que fatores na iluminação podem ser decisivos quanto o objetivo é aumentar as vendas e o tráfego de clientes no varejo.

O resultado foi definido em 8 itens recomendados na hora da execução de um projeto de iluminação comercial:
- evitar muito brilho e manter altos níveis de contraste.
- iluminação difusa garante uma sensação geral de bem estar. Utilizar o quanto possível iluminação vertical para delimitar a periferia de um espaço.
- cores transmitem emoções e influenciam na aceitação de um espaço; temperaturas de cor quentes fazem o ambiente parecer menor e aconchegante, o cliente se sente seguro e protegido; as mais claras criam a sensação de bem estar, sendo adequada para iluminação geral.
- diferentes temperaturas de cor devem ser usadas de maneira consciente e equilibrada na iluminação geral e vertical.
- há diferenças de percepção em função do sexo, idade e grupos de compradores. É importante identificar corretamente o comportamento do público alvo para atender suas necessidades e expectativas.
- a vitrine é o primeiro ponto de contato do cliente com a loja. Não é necessário nesse local abusar do brilho. Aqui, mais uma vez, uma iluminação sutil já pode ser o suficiente para atrair a atenção do comprador.
- geralmente as prateleiras mais baixas passam despercebidas; especial atenção a elas. Prateleiras com iluminação integrada é recomendável em todos os níveis.
- a maneira como a luz é direcionada para as prateleiras é fundamental.  FAÇA  ORÇAMENTO ZAM PINTURAS E REFORMAS (011)2849-5700    (011)954597485

quinta-feira, 2 de maio de 2013

DRYWALL( VANTAGENS E APLICAÇÕES )

Vantagens e aplicações
São muitas as vantagens oferecidas pelo drywall - use sempre os serviços de um profissional especializado para obter os melhores resultados CONTACTOS :(011)2849-5700   (011)954597485.

Rapidez e limpeza na montagem – Uma parede, um forro ou um revestimento em drywall é executado com muita rapidez e gera muito pouco entulho. Por exemplo, a montagem de uma parede divisória para a criação de um novo ambiente em uma casa ou apartamento demora apenas 24 a 48 horas. Nesse prazo, a parede estará pronta, com porta, tomadas e interruptores instalados, pronta para receber a pintura final.

Reformas fáceis – Em razão da rapidez e da limpeza na montagem dos sistemas drywall, reformar um imóvel ficou muito mais simples. E os sistemas drywall permitem soluções criativas, como uso de curvas, recortes para iluminação embutida e muito mais.

Manutenção e reparos – A mesma vantagem de rapidez e limpeza está presente na hora de se consertar um vazamento de água, por exemplo. Nesse caso, basta fazer com um serrote de ponta um pequeno recorte na chapa da parede, suficiente para permitir o conserto do encanamento, e depois fechar a parede com o mesmo pedaço de chapa. Um profissional especializado executa esse tipo de serviço em apenas um dia, sem o tradicional quebra-quebra das paredes comuns de tijolos ou blocos.

Precisão e qualidade de acabamento – Os sistemas drywall são precisos nas suas medidas e proporcionam uma qualidade de acabamento superficial única, perfeitamente lisa. Além disso, os sistemas drywall aceitam qualquer tipo de acabamento: pintura, textura, azulejos, pastilhas, mármore, granito, papel de parede, lambris de madeira, etc.

Isolamento de ruídos – Os sistemas drywall isolam melhor os sons e contribuem para tornar os ambientes mais confortáveis no que se refere à transmissão de ruídos.

Ganho de área útil – Como as paredes drywall são mais estreitas do que as de blocos ou tijolos, há um ganho na área útil. Esse ganho é de 5% aproximadamente. Por exemplo: em um apartamento de 100 m2, o ganho será de 5 m2, equivalente a 10 metros frontais de armários embutidos. Lã de Rocha : Sua importância nos Projetos de Drywall

Apresentando-se em forma de placa ou manta, a lã de rocha provém de fibras minerais de rocha vulcânica. Além de não reter água, uma vez que possui uma estrutura não capilar, as alterações perante eventuais condensações são nulas.

A somar aos excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, a lã de rocha é um material incombustível, inócuo e perene.

Produto fabricado a partir de rochas basálticas especiais e outros minerais. Aquecidos à cerca de 1500°C são transformados em filamentos que, aglomerados com soluções de resinas orgânicas, permitem a fabricação de produtos leves e flexíveis até muito rígidos, dependendo do grau de compactação.

Fabricada em todo o mundo, a lã de rocha devido a suas características termo-acústicas atende os mercados da construção civil, industrial e automotivo entre outros. Garante conforto ambiental, segurança e aumento no rendimento de equipamentos industriais, gera economia de energia com aumento de produtividade.Características:

Térmicas

Reduzem o fluxo (ou troca) de calor entre a superfície interna e externa isolada, devido à sua baixa condutividade térmica.
Acústicas

Graças à sua estrutura fibrosa, possui elevados índices de absorção acústica,tornando possível a sua utilização na redução do ruído na fonte, através de tratamento acústico do ambiente, ou como auxiliar na redução na transmissão de som entre ambientes.

Comportamento ao fogo

A lã de rocha, independente da densidade, é incombustível, o que assegura total tranquilidade durante a montagem e após sua aplicação, e principalmente em seu armazenamento.

Físicas

Resiliência: Recupera a espessura original, após a retirada da força que causou a deformação.
Resistência à água: A lã de rocha basáltica é repelente à água na forma líquida devido aos aditivos adicionados ao produto.Aplicações [Lã de Rocha]

* Sob coberturas;
* Sobre forros vazados;
* Sobre forros falsos;
* Entre telhas metálicas;
* Entre alvenarias;
* Entre divisórias.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Dicas para construir e reformar sem ter problemas com a legislação

Dicas para construir e reformar sem ter problemas com a legislação
A construção de uma edificação exige que sejam considerados e atendidos diversos aspectos, principalmente os de caráter legal, que têm início já na escolha do lote.
A legislação é muito ampla, e varia de um local para outro, motivo pelo qual recomenda-se, para todos os casos, a contratação de um profissional (arquiteto ou engenheiro). Entretanto, é bom saber o que ela envolve.
A primeira questão refere-se às cláusulas contratuais do loteamento, que procuram uniformizar o bairro e, muitas vezes, são até mais severas que o Código de Edificações do município. Elas podem definir, por exemplo, o número de pavimentos, a taxa de ocupação (percentual, em relação à área total do terreno, ocupada pela projeção da construção sobre o terreno), o coeficiente de aproveitamento (índice que estabelece a relação entre o total de área construída e a área do terreno) e a adoção de recuos maiores que os previstos em lei.
Se o lote pretendido está no litoral, em região de mananciais (junto a represas ou bacias hidrográficas) ou em área de floresta nativa, as exigências legais se multiplicam. No caso do litoral, muitas faixas de terra são bens permanentes da Marinha Brasileira; paga-se o preço de mercado do lote, mais uma taxa à Marinha para ocupá-lo e ainda é preciso cumprir as exigências para sua ocupação. Geralmente, não se constrói ao longo de uma faixa de 30m, contados a partir da maré alta; nela, só são permitidos equipamentos de lazer e jardins, desde que não comprometam a paisagem.
Em área de proteção aos mananciais, o problema está mais na taxa de ocupação e no coeficiente de aproveitamento, visando prejudicar o menos possível a vegetação nativa. Árvores centenárias não podem ser derrubadas; muitas vezes, elas são identificadas pelo diâmetro do seu tronco, e precisam estar indicadas no levantamento planialtimétrico.
No caso das matas naturais, por maior que seja o terreno, a taxa de ocupação e o coeficiente de aproveitamento serão bastante pequenos, para que a construção da edificação não caracterize um desmatamento. Ao visitar o loteamento, deve-se verificar se o mesmo está em região protegida por lei especial.
Principalmente em cidades grandes, não é incomum estar tramitando, nas esferas municipal, estadual ou mesmo federal, projetos que impliquem, futuramente, na desapropriação parcial ou total de áreas - e, conseqüentemente, na sua desvalorização, pois esse procedimento não respeita os valores de mercado.
Ao pensar em comprar um terreno urbano, é necessário conferir se há, no bairro, algum projeto de porte, como uma alça viária, a duplicação de uma avenida, a construção de prédio público ou até a urbanização de uma praça, o que poderá levar parte do lote.
O profissional pode identificar a classificação do lote quanto à sua localização, o que a legislação de zoneamento permite construir e se há projetos para alteração do uso do solo nas imediações.
Uma vez resolvidos os prováveis problemas que envolvem a compra, é preciso definir o profissional responsável pelo projeto. O custo do projeto é pessoal, embora o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) possua uma tabela de honorários que serve de parâmetro para os profissionais. A escolha de um profissional que já atue na cidade é uma boa alternativa, tendo em vista que ele, com certeza, já deve estar cadastrado junto à respectiva prefeitura.
Os procedimentos legais e burocráticos junto à prefeitura devem ser cumpridos pelo arquiteto ou pelo proprietário, ou por terceiros, com a devida procuração legal. Os documentos exigidos normalmente são:
  • o título de propriedade do imóvel, devidamente registrado (escritura);
  • cópia das folhas 1 e 2 da notificação/recibo do IPTU;
  • memorial descritivo, especificando os materiais a serem utilizados, em duas vias (assinadas pelo autor do projeto e pelo proprietário);
  • peças gráficas (plantas, implantação, cortes, fachada principal, tabela de iluminação e ventilação com carimbo próprio da prefeitura, assinadas pelo autor do projeto, pelo responsável pela obra e pelo proprietário);
  • levantamento planialtimétrico em duas vias (elaborado por profissional habilitado ou pelo próprio arquiteto);
  • vias da taxa recolhida para o CREA, com base no valor cobrado pelo arquiteto e na metragem quadrada, sem a qual a prefeitura não libera o Alvará de Construção;
  • cópia do recibo atualizado dos profissionais envolvidos e cadastrados na prefeitura;
  • cópia da carteira do CREA dos profissionais;
  • comprovante de pagamento das taxas e emolumentos exigidos pela prefeitura (que variam de cidade para cidade) referentes ao andamento do processo a ser instaurado.
Caso o setor municipal responsável pela liberação do Alvará de Construção encontre alguma irregularidade, emitirá um Comunique-se, ou seja, um comunicado oficial do problema encontrado e um prazo para que este seja sanado; deve-se ficar atento aos prazos do Comunique-se, para que as pendências sejam resolvidas em tempo hábil.
As prefeituras, via de regra, exigem que o canteiro construído na obra seja cercado por tapumes, dão um prazo para seu cumprimento e cobram uma taxa para sua execução (embutida nos comprovantes exigidos antes da aprovação do projeto).
Todos os profissionais que trabalharão na obra (à exceção dos autônomos) precisam ser registrados de acordo com as normas no Ministério do Trabalho, pagando a Guia de Recolhimento da Previdência Social. Em um quadro de avisos, em local visível, estarão os nomes dos empregados, horários de entrada e saída e horário de funcionamento da obra.
Na obra ficará uma cópia da planta aprovada e o Alvará de Construção. De acordo com a legislação, deve haver um banheiro, mesmo que os empregados não durmam no alojamento. A obra ainda deverá ter ligação de água e luz e a placa do autor do projeto e do responsável técnico em lugar visível: se um fiscal do CREA não a localizar, pode multar o profissional com base em lei federal.
Dependendo da situação do terreno, são estipulados horários para carga e descarga, da entrega do material de construção aos bota-foras de terra. A legislação é específica demais, mas os horários usados visam evitar que a construção incomode a vizinhança.
A fiscalização de obras, na verdade, não existe para aterrorizar os proprietários, mas para impedir que a legislação seja ferida. Quando algum tipo de irregularidade é encontrado - a construção não confere com a planta aprovada, foram feitas alterações no projeto original, há desrespeito às leis trabalhistas, o fiscal deve emitir uma Notificação ao proprietário ou profisional responsável pela obra. A exemplo do Comunique-se, a Notificação não é uma penalidade em si, mas um documento legal, com prazo para que o proprietário ou o profissional apresente a solução do problema. Quando a irregularidade é muito grave, pondo em risco a integridade física dos pedestres ou casas vizinhas ou sendo obra clandestina, o fiscal tem poderes para embargar (paralizar) a obra.
Uma vez embargada, é dado um prazo para regularizar (ou justificar) a irregularidade que gerou o embargo, pagando uma taxa correspondente às adotadas na religação de água ou luz quando interrompidas por falta de pagamento.
Concluída a obra, visitados os guichês que comandam os aspectos legais da construção e cumpridas todas as obrigações técnicas e legais, é emitido o mais almejado dos documentos para quem constrói: o Habite-se. Sem ele, não é possível ocupar o imóvel; com ele, acaba a interferência municipal sobre a construção.

eletrica

eletricidade
O uso da eletricidade requer uma rede complexa de ligações que começa no poste da concessionária e termina em soquetes e tomadas. Para que tudo isso funcione direito, é necessário um projeto elétrico, elaborado por profissional especializado. Desenvolvido a partir do projeto de arquitetura, ele define os pontos de luz e eletricidade da edificação, de acordo com as necessidades de cada ambiente e considerando os aparelhos eletroeletrônicos a ser instalados, determinando o porte da instalação, estabelecendo circuitos e especificando os materiais a ser utilizados.
     As instalações elétricas consomem entre 12 a 17% do custo total da construção. Assim, é importante que esse dinheiro seja bem empregado. Os principais elementos utilizados são:
poste de recepção - indispensável para a entrada de energia na casa, ele deve atender às especificações da concessionária. Pode ser produzido em ferro ou concreto. Os de ferro têm formato circular e são indicados para uma potência máxima de 12kW. Já os de concreto não possuem limite de potência e podem ser encontrados prontos ou concretados na própria obra. Nesse caso, seu projeto deve ser aprovado pela concessionária. Para não haver riscos de energização, o poste deve receber um isolante de porcelana (braquete), instalado no topo e ligado ao cabo que traz a energia do poste público. A ele também estão ligados os cabos que levam a energia do poste até a caixa de medição.
caixa de medição - colocada do lado de fora da casa, ela é dividida em duas partes. De um lado fica o medidor de consumo instalado pela concessionária e, paralelamente, o dispositivo de proteção - disjuntor ou chave seccionada acoplada a fusíveis. Em caso de sobrecarga ou curto-circuito, o dispositivo interrompe a corrente elétrica. Para regiões litorâneas e úmidas a caixa deve ser produzida em fibra de vidro. Para as demais, os modelos metálicos não apresentam inconvenientes.
quadro geral - os de metal ou fibra de vidro são melhores, devendo ser descartados aqueles produzidos em materiais combustíveis, como, por exemplo, madeira. Nesse quadro, os circuitos que compõem a instalação devem estar agrupados separadamente, conforme indica a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): um para iluminação, outro para tomadas em geral, mais um outro para tomadas de cozinha, além de um circuito exclusivo para cada aparelho com potência superior a 1.000W, como microondas, lava-louças e chuveiros, devido a alta carga que possuem. Essa distribuição é mais segura e tem um caráter prático: se alguma tomada sofrer pane, a iluminação do ambiente não será comprometida, facilitando o conserto.
fusíveis e disjuntores - são essenciais para proteger a instalação contra sobrecargas ou curto-circuitos. Os antigos e tradicionais fusíveis contêm um condutor metálico que se rompe (queima) quando a intensidade da corrente é superior à sua capacidade, de acordo com a instalação. Depois de queimado ele pode ser substituído, mas, no caso de voltar a queimar, é conveniente buscar um eletricista para descobrir a causa dessas contínuas interrupções de corrente. São fabricados em papelão resistente (tipo cartucho), cerâmica e resina, não havendo grandes diferenças quanto ao funcionamento. Os disjuntores atuam da mesma forma, mas têm a vantagem de não requerer substituição: eles desligam a corrente quando percebem alterações e podem ser rearmados em seguida. São considerados mais práticos e eficazes do que os fusíveis.
Diferencial Residual - trata-se de um dispositivo de segurança de uso recomendado pela ABNT e conhecido pela sigla DR. Trata-se de um disjuntor supersensível às menores fugas de corrente, ocasionadas, por exemplo, por fios descascados ou por uma criança que introduza o dedo ou qualquer objeto numa tomada. De atuação imediata, ele interrompe a corrente assim que verifica anomalias. É possível instalar um único DR na caixa de medição ou um para cada circuito, nesse caso, colocados no quadro geral.
eletrodutos - conduítes por onde correm os fios e cabos que formam a instalação. Podem ser encontrados em ferro, aço esmaltado ou galvanizado, ou ainda em PVC, o mais prático. Quando necessária, a conexão desses tubos é feita com peças apropriadas a cada uso: curvas para cantos de parede, luvas para linhas retas e buchas e arruelas no encontro com caixas de tomadas e interruptores.
fios e cabos - são condutores de energia que se diferenciam apenas quanto à forma e aplicação. O fio é formado por um único condutor, não flexível e utilizado em instalações retilíneas ou quando existirem somente curvas suaves. O cabo é constituído por um conjunto de fios, isolados ou não entre si, próprios para instalações com curvas acentuadas e para aparelhos elétricos em geral, devido à sua grande flexibilidade. Tecnicamente eles são iguais, pois com a mesma bitola - área condutora - têm idêntica capacidade de condução de energia. De acordo com as normas da ABNT, seu revestimento, geralmente em PVC, deve ser isolante e antichama, o que é identificado pela sigla BWF impressa em toda a sua extensão. O condutor deve ser em cobre ou alumínio, sempre da mais alta pureza, facilitando a passagem de energia e evitando perdas. A corrente a ser transportada é que determina a bitola necessária. Ela varia de 16 e 50mm² no percurso entre os quadros de entrada e distribuição e cai para áreas condutoras de 2,5 a 6,0mm², quando destinada a atender equipamentos de 110 ou 220V.
conectores - para unir fios e cabos existem três opções: a tradicional fita isolante, que deve ser de alta qualidade; os pequenos conectores em plástico por fora e metal internamente que seguram os fios por meio de pressão; ou ainda os conectores maiores, em formato de cubo ou barra, produzidos em plásticos ABS, cerâmica ou polietileno, que seguram os fios através de pequenos parafusos.
tomadas, interruptores e outros pontos - a partir do quadro de distribuição, os fios ou cabos são conduzidos a diversos pontos da casa, chegando até soquetes, interruptores ou tomadas. Quanto aos soquetes para lâmpadas incandescentes, existem dois tipos: os de porcelana e os de baquelita, mais indicados para uso em abajures. Já as fluorescentes exigem soquetes especiais (de aperto ou carrapicho). As caixas de tomadas e interruptores (em geral com medidas de 4" x 2" ou 4" x 4") são produzidas em metal ou em PVC e podem ser encontradas também no formato octogonal. Quanto às tomadas, existem dois tipos: bipolar (dois pólos, como a de um secador ou a da TV) e a tripolar (dois pólos mais o terra, como a do computador), ambas com entrada para plugues redondos ou chatos. Embora poucos produtos nacionais tenham plugues tripolares, esse é o tipo de tomada mais seguro e de uso recomendado pela ABNT. Vale lembrar que para intensidades de corrente superior a 15 ampères devem ser instaladas tomadas específicas. Os interruptores podem ter ligação simples, paralela, (acionamento em dois pontos diferentes) e intermediária (liga e desliga em três pontos distintos). A escolha depende das conveniências.
transformadores e reatores - entre as lâmpadas de uso residencial disponível no mercado, duas exigem peças especiais para seu funcionamento: as fluorescentes precisam de reatores - dispositivos de partida - subdivididos em convencional e os de partida rápida (simultânea ao toque no interruptor). Para as dicróicas, que funcionam em 12V, é imprescindível um transformador para 110 ou 220V, normalmente vendido em conjunto com as próprias lâmpadas.
lâmpadas - São vários os tipos e modelos para uso residencial, e a escolha vai depender apenas dos gostos de cada um e da linha adotada pelo projeto (ver dica específica a esse respeito).

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Piso Vinílico

O Piso Vinílico é a opção mais moderna e ecológica para revestir superfícies residenciais e comerciais. Moderna porque possibilita a criação de desenhos com recortes do mesmo, dando um toque personalizado ao seu ambiente. Ecologicamente correto porque o Piso Vinílico é fabricado utilizando materiais reciclados.
Mesmo apresentando uma superfície macia ao toque, o Piso Vinílico é resistente ao atrito e de fácil limpeza. A instalação do Piso Vinílico é simples e muito rápida, pois dispensa o uso da argamassa na instalação (são fixados com cola).

domingo, 31 de março de 2013

Pequenos Reparos: sos pra casa (011)2849-5700

Pequenos Reparos: sos pra casa (011)2849-5700

Está precisando de pequenos reparos como instalar ou trocar acessórios como:
  • Olho Mágico Digital
  • Suporte de Tv (Todos)
  • Maquina de Lavar
  • Acessórios de Cozinha
  • Ventiladores
  • Suporte de Plantas
  • Canoplas
  • Varal de Teto Ou Parede
  • Cortinas
  • Prateleiras
  • Secadora
  • Painéis De Tv
  • Lustres
  • Rede de Descanso
  • Aquecedor A Gás
  • Torneiras
  • Mangueira de Fogão
  • Acessórios de Banheiro
  • Quadros
  • Espelhos
  • Filtro de Água
É SÓ NOS LIGAR
CORTINAS E QUADROS: Nossos profissionais usam nível a laser para ter certeza que sua cortina, quadro, painel ou televisão ficará no alinhamento perfeito.

sexta-feira, 29 de março de 2013

O brilho dos cristais na decoração

Graças à versatilidade, cristais e vidros vem ganhando cada vez mais espaço nos mais diferentes ambientes

29/09/2010





Coleção taças 2 O brilho dos cristais na decoração
Seleção de taças feita pela revista Caras. São diversas taças, de vidro e cristal, de diferentes grifes
Na decoração, o cristal e o vidro aparecem como alternativas para quem procura uma maneira elegante de deixar o ambiente um pouco mais delicado. Questões místicas e religiosas à parte, o fato é que os cristais (naturais ou fabricados) são clássicos e não precisam ficar restritos à sala. Com um pouco de criatividade e cuidado na composição, eles podem sim combinar com qualquer ambiente da casa.
Antes de tudo, é preciso desfazer a confusão que existe entre o que é o cristal propriamente dito, o cristal de vidro (comercializado em forma de objetos, como taças, bandejas e lustres) e o vidro. Esteticamente falando, as diferenças são mínimas. O engenheiro de minas e professor emérito da Universidade de Minas Gerais (UFMG) Paulo Roberto Brandão explica que o que caracteriza o cristal é a organização de seus átomos, que formam arranjos geométricos. “A ordem interna regular se manifesta sob a forma de faces planas”, ensina.
O resultado são objetos simétricos, brilhantes e reluzentes. Quando essa organização interna não é completamente regular, o material é chamado de vidro. “Esse vidro é muito parecido com o cristal de rocha natural. Daí a confusão”, esclarece. Mas será que é possível saber a diferença entre cristais de vidro e vidros apenas olhando? Se você não for um especialista com um laboratório completo, não. “Se o que a pessoa procura é só beleza, não faz diferença”, acredita Paulo Brandão. “Hoje em dia, há cristais de vidro tão perfeitos que até mesmo um especialista fica em dúvida”.
Para o desapontamento dos que sempre sonharam em ter um lustre de cristal natural em casa, o engenheiro diz que, atualmente, todos os objetos comercializados como “cristal” são, na verdade, variações do vidro. “No passado, em alguns museus e casas reais, os lustres eram feitos de cristais de rocha, mas hoje não há mais mercado para isso”, comenta. Além de os preços serem elevados demais para os meros mortais, ele diz que é cada vez mais raro encontrar minerais tão perfeitos na natureza.
Bom gosto acima de tudo
Para o arquiteto André Alf, o que vale na hora de escolher o tipo de material a ser usado em um projeto é o bom gosto e a adequação. Ele diz que há uma gama imensa de opções, dos cristais artificiais — que podem ser feitos de plástico e poliéster — aos coloridos, como os negros e os vermelhos. O efeito obtido varia, assim como os preços: enquanto um lustre com cristal de plástico custa, em média, R$ 200, um feito em cristal de vidro sai por R$ 10 mil. “Eles podem ser usados em tudo, dos objetos à própria decoração do ambiente”, explica.
Graças à versatilidade do material, o arquiteto garante que cristais e vidros têm espaço em todos os cômodos da casa — desde que haja harmonia entre ambiente e objetos de decoração. “No caso dos lustres, o tamanho e o desenho deles serão o diferencial do lugar”, diz André. O consultor de tendências Renato Bernardo faz coro: até mesmo banheiros e lavabos podem abrigar objetos de cristal sem erro. “As luminárias, em especial, podem ser colocadas em qualquer lugar”, opina.
A lapidação brilhante ainda é a preferida, mas Renato frisa que vale a pena conhecer as demais opções. “Em taças, o brilho tem que transparecer, por causa dos líquidos”, diz. “Mas, para objetos de decoração, os cristais acetinados, que têm uma textura de pele, também ficam bonitos”. Para ele, o grande charme dos objetos de cristal é que são feitos artesanalmente, o que dá a cada item um design praticamente exclusivo.
No fim das contas, cristais de vidro e os próprios vidros dão o mesmo resultado na decoração. Porém se ainda assim você quiser descobrir se aquele vaso é mesmo feito de cristal de vidro, há algumas características específicas do material que podem ser indentificadas. “Se você bater com a ponta dos dedos, o vidro emite um som mais fino e agudo que o cristal de vidro”, ensina Renato Bernardo. Riscos ou pequenas bolhas também denunciam que o objeto é feito de vidro. “Não importa se o processo foi fabril ou artesanal, o vidro sempre terá bolhas”, comenta o consultor de tendências.
Como diferenciar o pirata
Consultora de marketing da marca Swarovski, Ana Camargo explica que uma das vantagens do cristal manufaturado — ou seja, produzido artificialmente — é a possibilidade de conferir várias cores e formas diferentes aos objetos. É essa maleabilidade que permite que sejam confeccionados de brincos a mesas de cristal de vidro. Entre uma marca e outra, há especificidades que garantem ao consumidor que o que está sendo consumido é mesmo original. “O número de faces (no mínimo 16, contra oito das versões piratas) e o brilho dos nossos cristais são inconfundíveis”, defende.
Discretas e elegantes, as saladeiras de cristal dão um toque de sofisticação à sua cozinha. Ambas fazem parte da linha Overlay, da marca Strauss.
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O brilho dos cristais na decoração
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O brilho dos cristais na decoração
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O brilho dos cristais na decoração
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O brilho dos cristais na decoração
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O brilho dos cristais na decoração
copos coloridos de cristal strauss lapidados à mão O brilho dos cristais na decoração
Copos coloridos de cristal strauss lapidados à mão

quinta-feira, 28 de março de 2013

VAMOS CURTIR A CASA

Hoje em dia, pelo menos nas grandes cidades, as pessoas querem mesmo é ficar em casa e curtir da melhor maneira possível os amigos e a família.

A arte de receber está ficando cada vez mais sofisticada e nós, arquitetos, estamos contribuindo para isso.

A cozinha não é mais cozinha: é espaço gourmet.

A sala de TV virou home-theater e o toalete agora é spa.

A adega e a charutaria são itens presentes em muitas casas.

O prazer está na moda.

Tentei reunir neste projeto um pouco desses itens, com uma textura delicada de materiais e um forte trabalho luminotécnico.



Espero que vocês gostem.

Abraços e até a próxima!

domingo, 24 de março de 2013

Papel de parede: confira dicas de como usá-lo e arrasar na decoração!


O papel de parede já é um item tradicional na decoração de ambientes, mas com dicas especiais de quem entende do assunto sempre dá para arrasar ainda mais na decoração usando um item comum e fazendo algo totalmente diferente.
Os anos de 1960 a 1970 foram gloriosos para o papel de parede, que foi perdendo um pouco do seu encanto conforme o tempo passou, mas na atualidade ele chega com tudo e prometendo criar ótimos ambientes. Como? Com a nova tendência de usar o papel de parede em apenas um lado do cômodo, dando uma sensação mais leve ao lugar.
As opções de cores e formatos dos papéis de paredes são diversas e dá bastante liberdade ao decorador para utilizar a criatividade e ousar no ambiente.
O projeto do designer de interiores Marco Reis mostra como é possível criar algo diferente com um simples papel de parede tradicional. Para isso, Marco Reis utilizou retalhos de tecidos garimpados e inventou um papel de parede singular deixando o ambiente único e bastante personalizado.
papel Papel de parede: confira dicas de como usá lo e arrasar na decoração!
Papel de Parede com tecidos garimpados – Projeto do designer Marco Reis (Foto: Divulgação)
O designer afirma que utilizou um tecido de algodão aplicado direto na parede com cola de contato.
Todos foram cortados assimetricamente para brincar um pouco com a variedade de estampas que, quando misturadas, entram em harmonia. Este estilo é capaz de traduzir liberdade e bastante ousadia, deixando o espaço exclusivo.
Marco ainda complementa dando a dica de utilizar o papel de parede tradicional por ser algo fácil de aplicar que pode dar efeitos interessantes e diferentes se você usar um pouco de criatividade.
Lembre-se apenas que a parede deve ser preparada como se fosse receber uma pintura, estando totalmente lisa (melhor que esteja até lixada) e limpa, para que a aplicação seja perfeita. Ao contrário do que muitos pensam, o papel de parede não serve para esconder as imperfeições da parede, e sim é capaz de deixá-las mais evidentes.

Tintas Duráveis e Resistentes para Peredes


Para pintar paredes internas ou externas é necessário se atentar para escolher os produtos recomendáveis para cada necessidade, a preparação correta da parede que vai receber a tinta e investir em tintas que sejam rentáveis, com qualidade superior e resistentes. Para calcular a tinta necessária para pintar as paredes é preciso medir a área a ser pintada, a quantidade de janelas e portas contidas na área e a quantidade de demãos necessárias.

politintas 1 Tintas Duráveis e Resistentes para Peredes

  ZAM PINTURAS E REFORMAS(011)2849-5700.
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 Investindo em programas de qualidade baseados em normas internacionais, a empresa disponibiliza aos seus clientes uma equipe treinada para dar todas as orientações necessárias para a sua reforma ou construção, evitando desperdícios e garantindo a satisfação e o bom aproveitamento.
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O ladrilho hidráulico

O ladrilho hidráulico tem a sua origem nos mosaicos bizantinos. Muito utilizado no período vitoriano para decorar os palácios, as mansões dos nobres e prédios públicos. Difundiu-se na Europa com o surgimento do Portland (cimento), em 1824. Chegou a América do Sul no final do século XIX, e foi importado para o Brasil através de Portugal, da França e da Bélgica.
Moldes de metal e os seus diversos desenhos.
Possui uma fabricação artesanal. Era muito aplicado nas paredes e posteriormente no chão. Seu nome deriva do seu processo de fabricação onde a cura se dá na água e não há o processo da queima. É belo, versátil nas cores e nos desenhos. Podendo ser utilizado em composições clássicas, rústicas ou contemporâneas.
A prensa.



Em formatos quadrados de tamanhos 20 x 20 e espessura variando de 18 a 20 mm, a base de sua fabricação obedece os métodos antigos: é uma placa de cimento, areia, pó de mármore e óxido de ferro. Trabalhado em fôrmas de ferro e com moldes de desenho em metal. Seu uso foi comprometido com a chegada da indústria, mas não perdeu a respeitabilidade. É utilizado até hoje, mostrando assim a sua contemporaneidade.


O processo de manufatura é finalizado em um tanque com água onde se dá a cura do ladrilho hidráulico.
Não há regras na escolha de combinação de desenhos e cores. Suas peças são resistentes, com imperfeições, típicas do manufaturado, dão charme à decoração e devem ser impermeabilizados. Para limpá-los, use apenas pano úmido; sabão neutro e água. Podem revestir cozinhas, banheiros, salas, quartos e áreas externas com infinitas possibilidades de combinação e diferentes padrões, podendo ser florais, geométricos, art nouveau, art déco, desenhos contemporâneos em patchwork ou mosaico.
Foto: Web, Casa Cláudia.
Projeto/foto: Sheyla Sanches e Gisela Rover
O seu uso confere personalidade ao ambiente. Se optar por uma decoração mais leve, opte pelos de tons neutros como o bege, o off-white ou o cinza claro. E, se preferir uma decoração mais ousada, opte por cores diversificadas, com o uso do patchwork e replique uma das cores da composição em outros itens da decoração, como em alguma das paredes ou em objetos decorativos.

sábado, 23 de março de 2013

Decorando: com latas

Além dos potes de vidro e garrafas, tem outro item que vive indo pro lixo e a gente às vezes nem se dá conta das utilidades: a lata! Se você tem bebê ou crianças em casa então, deve estar cansada de ver essas gracinhas na sua cozinha não é verdade?
Que tal se a gente desse um novo uso pra elas? Interessou? Pois dá uma olhada nos exemplos abaixo:

Latas antigas já são lindas, de biscoitos, queijos, doces ou o que for, elas podem ganhar uma nova utilidade como vasinhos de flores na mesa.

Se você não curte muito a cor natural das latinhas, uma boa opção é pintar com tinta em spray. Olha que lindas as que foram pintadas em tons de dourado na foto acima!

Você também pode mudar a cara da sua parede com latinhas, basta fixar com parafusos ou preguinhos e verificar se ficaram bem firmes. Dá pra colocar flores secas, naturais, revistas e o que mais a imaginação mandar.

Também dá pra reaproveitar e usar as latinhas no jardim como vaso pras suas plantinhas, só é preciso ter cuidado e optar por uma espécie com poucas raízes.

E uma opção muito lindinha é usar as latinhas como decoração ou lembrancinhas em festinhas! Dá pra colocar docinhos, bebidas menores e tudo o mais, bacana né?
Cuidado apenas ao manusear as latas, se você for optar por furar, cortar ou mesmo pintar, o ideal é sempre usar luvas grossas, ideais pra esse tipo de atividade.

terça-feira, 19 de março de 2013

Como Calcular Metro Quadrado

Precisa fazer uma reforma na sua casa, mas não sabe calcular quanto de piso vai usar? Quantos galões de tinta serão necessários para pintar aquela parede? Sempre rola aquela dúvida, né? Não sabe calcular o metro quadrado, vai ter que chamar uma pessoa especializada que possa realizar esse serviço e gastar mais dinheiro. Não faça isso. Poupe seu dinheiro e apenas leia este artigo e verá como é fácil calcular o metro quadrado de qualquer área de sua casa ou outro lugar que você quiser.
1.Tenha uma trena em mãos. Para começar a fazer medidas do metro quadrado é necessário que você tenha uma trena em mãos, pois geralmente as medidas que irão ser feitas tendem grandes. Ela pode ser adquirida em qualquer loja de construção e não é cara. Caso for fazer medidas de lugares mais curtos uma régua será suficiente. Estes instrumentos de medidas são muito importantes para que não haja erros na metragem.
2.Papel e caneta. Comece fazer a metragem do local que você está. Para isso tenha sempre um papel e uma caneta em mãos para não esquecer ou se enganar das medidas que você já fez.
3. Altura e largura. Para saber o metro quadrado de algum lugar ou algum objeto é muito simples e rápido. Basta você saber a largura e a altura do local em que você está. Por exemplo, você quer saber a metragem de seu quarto para fazer uma reforma. A altura dele é de 5 metros e a largura de 3 metros. Pronto agora é só fazer, 5 x 3 = 15. Ou seja, a metragem do seu quarto é de 15m². Muito simples, não?
Agora é só você ir fazendo a metragem de qualquer lugar que você quiser. Não é um cálculo difícil e pode ser feito em menos de cinco minutos. Agora você não precisa trazer pessoas desconhecidas para fazer orçamentos em sua casa.

Como fazer a limpeza das persianas?

Como fazer a limpeza das persianas?

Manutenção de persianas!

Abra totalmente sua persiana antes de fazer o recolhimento das laminas.
Para fazer a limpeza periódica de sua persiana, utilize sempre o aspirador de pó ou um espanador.
Ao efetuar a limpeza periódica das laminas de sua persiana, faça-o sempre no sentido longitudinal da mesma.
Em hipótese alguma use Vaporetto para efetuar a limpeza de sua persiana, qualquer que seja o material da mesma.
- As lâminas das persianas devem sempre ser inclinadas na posição perpendicular à janela antes de serem recolhidas (lateralmente no caso das verticais e para cima no caso das horizontais).
- No caso de falhas no funcionamento dos produtos, ligar imediatamente para a rápida realização dos devidos reparos.

Dicas de limpeza

Com o passar do tempo os ácaros, pó e mesmo a poluição do dia-a-dia, vão se decompondo e acumulando em torno de pequenos detalhes de suas persianas, as vezes inperceptível aos seus olhos.
Mas ao longo do tempo o ambiente já não se torna tão agradável e saudável para as pessoas que ali passam grande parte do seu dia.
Para que não aconteça esse desgaste é necessário a limpeza e manutenção de suas persianas para que elas sempre permaneçam limpas e contribuindo assim para um ambiente limpo e agradável.
- Faça regularmente a limpeza das lâminas de sua persiana, usando um espanador ou aspirador de pó.
- Ao efetuar a limpeza periódica das laminas de sua persiana, faça-o sempre no sentido longitudinal da mesma.
- Para uma melhor conservação e maior durabilidade dos componentes internos (mecanismo) de sua persiana, lubrifique-os periodicamente com vaselina vegetal.
- Em hipótese alguma use Vaporetto para efetuar a limpeza de sua persiana, qualquer que seja o material da mesma.
- A cada período de 2 a 3 anos, faça a lavagem de sua persiana, o que proporcionará uma maior durabilidade à mesma, não esquecendo que para isso, você deverá contratar uma empresa especializada e idônea.

 A lavagem não retira:

- Desgaste do tempo (Cor Amarelada)
- Graxa (Parcialmente)
- Ferrugem (Parcialmente)
Obs.:
Nas cortinas em fibra natural não aconselhamos a utilização de métodos de limpeza que se utilizam de água, pois as fibras perdem a maleabilidade e textura original. (Aconselhamos o método de aspiração).

Dicas

Agora devemos concentrar-nos nas avarias.
Nas persianas manuais , a maior parte das avarias está relacionada com a sobreposição de lâminas que ocorre quando puxamos demasiado depressa a fita de recolha ou quando o deixamos cair com alguma força.
Em qualquer dos casos, ou a lâmina entorta e sobrepõem-se a outra lâmina, ou então parte-se o fio ou fita que puxamos para o operar.
Nas persianas elétricas, as avarias já podem ser mais detalhadas e por vezes de resolução mais difícil.
O motor utilizado para operar o eixo pode ser demasiado fraco para o sistema em causa ou simplesmente não projectado para uma utilização superior a X vezes por dia.
Um problema comum é tentar parar a subida ou a descida da persiana com as mãos ou pelo impacto noutro objecto.
Isto força o motor e é muitas vezes responsável por termos um motor queimado nas mãos.
Se vai comprar um sistema de persiana eletrica com comando, prefira os comandos de parede e não os de mão.
Assim evitará ter mais um comando para guardar e se lembrar (dica especialmente útil para casas com crianças).

Troca de cordas renova o equipamento

O emaranhado de cordas e cadarços das persianas internas tem cara de que pode apresentar um problema a qualquer momento.
Nem tudo está perdido quando cessa o movimento de subir ou descer ou se não é mais possível regular o ângulo das lâminas.
A troca por cordas e cadarços novos soluciona os defeitos.
Para realizar a troca dos cadarços, os fios que interligam as lâminas da persiana horizontal, é preciso desmontá-la.
Como é um processo mais demorado, não é feito no local.
As persianas internas, apesar de apresentarem um visual de frágeis, duram cinco anos sem necessitar de troca de cordas.
Se durar menos, é porque algum mecanismo não está instalado de maneira correta.