domingo, 19 de maio de 2013

Confira seis estratégias para vender mais.

Atendimento, relacionamento, vendas. Quando o cliente vem até o seu produto, existem técnicas para facilitar o fechamento de uma venda. Melhorar o atendimento é sempre fundamental para garantir que o caixa continue rodando. Mas e quando é o inverso: você é quem deve levar o produto até o consumidor?
Operadores de Telemarketing, por exemplo, tem pela frente vários desafios que vão além de só vender um produto. Telefone, e-mail, pessoalmente; é preciso saber, mais do que nunca, como abordar esse cliente. Pensando nisso, o Pensando Grande reuniu algumas estratégias e técnicas para quem lida com esse tipo de comércio. Veja abaixo algumas posturas que você pode adotar para levar o seu produto ao consumidor.

  • Conheça a clientela
Cada vez mais, o serviço personalizado vai imperar dentro da área de vendas – entra aí a importância do Big Data, que o Pensando Grande já abordou aqui no blog. Além dos dados básicos do cliente, como nome, endereço e contato, é importante conhecer as preferências desse consumidor. Não adianta sair oferecendo tudo, é importante mapear o ID-10051382-bigdatapúblico que se quer atingir e descobrir: o que ele quer? Quanto mais personalizado e de alto padrão o serviço que seu negócio oferece, mais dados de comportamento desse consumidor você deve reunir. Utilize-se das redes sociais e de mecanismos de busca para conhecer o perfil dos seus potenciais consumidores antes de abordá-los. Para os que já são clientes, analise o histórico de compras e operações.

  • Identifique-se e pergunte o que o cliente precisa
Começar frases com perguntas pode chamar a atenção do cliente, que perceberá que o vendedor está interessado no que ele precisa, e não somente em vender. Só cuidado para não fazer muitas perguntas e não ser intrusivo. Começar a conversa com algo que todos buscam e que é praticamente uma pergunta retórica é uma técnica que pode abrir caminho para você oferecer seu produto. Antes disso, lembre-se de sempre se identificar para não assustar o cliente. Por exemplo: “Olá Maria. Eu sou o João, da empresa X. Você já pensou em comprar os produtos que mais utiliza gastando menos?”. Antes da abordagem, no entanto, já teria sido feito o passo anterior, de conhecer as necessidades e saber o que interessa a esse consumidor. Ofereça serviços que se adequem ao perfil do consumidor.

  • Mime o seu cliente
Em vez de optar por conquistar o consumidor pelo preço, busque oferecer mais que a concorrência pelo mesmo. Dessa forma, você oferece algo que o cliente já consome, mais agrega valor ao produto. O que oferecer a mais? Serviços. Ajustes para o produto gratuitamente, estender a garantia, consultoria gratuita, degustação, trial gratuito por alguns dias. Claro que os benefícios a oferecer vão depender muito do ramo do seu negócio.

  • Transfira emoções

Para começo de conversa, antes de falar com o cliente, sorria. Pessoalmente essa regra é mais do que obrigatória, mas estenda a atitude aos contatos por telefone e até e-mail (isso mesmo!). Estudos já mostraram que as pessoas transmitem ID-100117746-mocafelizuma energia positiva quando sorriem ao telefone. Mesmo sem usar a voz, no e-mail você também vai escrever com essa ideia se estiver agindo dessa forma na realidade. Mostre que é sempre um prazer atender o consumidor.
Em segundo lugar, hoje, vender remete a “compatibilizar as necessidades do cliente com as sensações que seu produto pode dar a ele” (Cesar Romão). Quando for oferecer seu produto ou serviço, em vez de “empurrá-los” para o cliente e falar das características, mostre o que eles podem fazer por ele, citando os benefícios – lembrando sempre que você já tem um perfil do consumidor e, em teoria, já sabe o que ele busca. Se for possível, transmita também o que a venda para satisfazê-lo representa para a empresa: a opção de uma marca em lugar de outra mostra que o consumidor busca empresas que tenham valores nos quais ele acredita – além da qualidade do produto, claro.
  • Tenha um canal online
Nem sempre o cliente pode falar naquele momento, mas isso não quer dizer que ele não esteja interessado. Às vezes, ele realmente está ocupado e não é “desculpa” para não ouvir. Por isso, informe que ele pode sempre encontrar as informações no site da empresa, campanha ou produto. É importante que o canal online (seja um site ou mesmo uma fanpage) tenha espaço para colocar o máximo de informações que ele precisaria para tomar a decisão de optar por seus serviços. Facilite o acesso a esses dados para que ele possa buscar o serviço posteriormente, se for de seu agrado. Além disso, é imprescindível que as informações estejam atualizadas e alinhadas com o que é dito pelo telefone, e-mail ou pessoalmente na hora de oferecer o produto.

  • Não leve as coisas para o lado pessoal
Ter pensamento sistêmico e saber que a vida do cliente tem outras influências é uma das principais características desse vendedor. Todos temos dias bons e ruins; saiba entender isso. Se o cliente disse que não pode falar naquele momento, retorne em alguns dias. Tem um quê de psicologia e jogo de cintura em levar o produto ao cliente. Saiba respeitar o momento do seu consumidor.

pensando grande 3 dicas..

http:sospracasa.blogspot.com.br
Empreender não é fácil e todo mundo que já tentou sabe bem disso. Começar seu próprio negócio dá aquele friozinho na barriga para todo mundo. Mas também costuma ser muito compensador quando dá certo. Existe um ditado americano que diz que quanto mais vezes você ‘quebrar’ uma empresa, melhor, pois você estará mais próximo de ser um empresário de sucesso.
De fato, a experiência ajuda e muito na hora de iniciar seu próprio negócio. Mas isso não quer dizer que você vai falhar porque é novo no mundo do empreendedorismo. Para quem é novato, cheio de gás e tem sede de aprendizado e experiências, veja abaixo por onde começar para vencer no mercado. As dicas de hoje são da empreendedora Liz Elam para o blog americano Young Entrepreneur (“Jovem Empreendedor”, na tradução literal). Liz já foi executiva sênior de vendas na Dell e é fundadora do espaço de co-working Link Coworking, no Texas.

1)      Monte seu plano de negócio
Você não conhecerá todas as suas dúvidas até que tente responder a todas as perguntas que surgirem quando estiver escrevendo um plano. Não é preciso comprar um software caro para montar um plano de negócios, existem muitas ferramentas à mão para pequenos e médios empreendedores. Basta fazer uma pesquisa e encontrar um template que se ajuste ao que você precisa.
Mas, se um plano de negócios te intimida, monte ao menos um balanço de resultados. Ponha no papel o quanto tem para investir, manter e o quanto vai precisar lucrar e em quanto tempo para receber os recursos de volta. Uma vez completado esse primeiro passo, você saberá melhor qual o futuro do seu negócio e se isso faz algum sentido. É simples: se os números não baterem, não comece ainda.
2)      Invista no seu site
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O site de uma empresa é o seu cartão de visitas. Por isso, é muito importante dedicar tempo e esforço nesse canal. É comum startups começarem com uma página simples e deixarem para “arrumá-la” posteriormente, coisa que muitas vezes não acontece. Não cometa esse erro. O ideal é contratar um bom profissional para deixar a página “nos trinques”. Apesar de ser mais caro, vale a pena lembrar que você está construindo a sua marca. No entanto, para quem ainda não tem investimentos para esse passo importante, é possível montar um website sem gastar muito. Pesquise bem antes de começar!
3)      Faça contatos
Quando não se sabe por onde começar ou não se tem muita experiência, a melhor coisa a fazer é conversar com pares do mesmo setor. Conheça, converse e colabore com quem está fazendo coisas parecidas com o que você quer fazer.
Antes de abrir seu próprio espaço de co-working, Liz visitou mais de 20 locações do tipo nos Estados Unidos e conversou com muitos outros empreendedores pelo telefone. Grande parte dos PMEs se apóia e fica feliz em passar conhecimento. Vale contar com outros parceiros para ajudar a levantar seu próprio empreendimento.

domingo, 12 de maio de 2013

Tintas imobiliárias Escolha deve considerar substrato, rendimento, durabilidade e acabamento. Conheça as características de cada tipo de tinta e saiba como aplicá-las



Tintas imobiliárias


Escolha deve considerar substrato, rendimento, durabilidade e acabamento. Conheça as características de cada tipo de tinta e saiba como aplicá-las


Reportagem: Isis Nóbile Diniz


Fotos: Marcelo Scandaroli
Com função estética e de proteção, tintas imobiliárias devem ser escolhidas com base na qualidade, e não no preço. “Não raras vezes, as mais econômicas têm baixa qualidade e exigem mais demãos, respingam mais e a capacidade de cobertura dura menos”, explica Gisele Bonfim, gerente técnica da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
O primeiro passo é optar por fabricante que faça parte do Programa Setorial da Qualidade (PSQ) – Tintas Imobiliárias, gerenciado pela Abrafati e que faz parte do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades. A lista com os fabricantes comprometidos a produzir de acordo com as normas técnicas brasileiras está disponível no site www.tintadequalidade.com.br/qualidade-aprovada.
Em seguida, deve-se conferir o tipo da tinta: econômica, standard ou premium, além do acabamento – fosco, acetinado ou brilhante. Todos podem ser aplicados em paredes de alvenaria em ambientes internos, mas ambientes externos, como fachadas, exigem tintas standard ou premium, com maior durabilidade e resistência a intempéries. É importante sempre ler a embalagem, que traz informações sobre diluição e área de cobrimento.

 


COMPRA E DESCARTE
Fotos: Marcelo Scandaroli
O rótulo informa o rendimento de acordo com a embalagem – lata ou galão. Assim, basta medir a área a ser pintada e comparar com o rendimento para decidir sobre a compra. Se a quantidade que sobrar for grande, é possível doar. Caso a sobra seja reduzida, é recomendável pintar papelão ou jornal que, secos, podem ser descartados em lixo comum, segundo Gisele. Sobras de tinta e resíduos da lavagem da lata ou das ferramentas de pintura nunca devem ser despejados na rua ou no solo, pois podem chegar a cursos de água. O ideal é descartá-los – no menor volume possível – na rede de esgoto. As latas devem ser encaminhadas a postos de entrega ou para a reciclagem. Solventes inutilizados devem ser enviados para empresas de recuperação ou incineração.
EMBALAGEM
Ela deve conter a identificação da empresa, o prazo de validade, o número do lote, a marca comercial, o nome do produto, o conteúdo, as referências às normas técnicas e a classificação. Também deve indicar se a empresa participa de programas de controle de qualidade, bem como o nível de desempenho e onde pode ser aplicada. A embalagem também traz instruções sobre diluição, preparo da superfície, tempo de secagem, número de demãos e condições ambientais ideais (umidade relativa e temperatura).
A durabilidade varia conforme o nível de qualidade, a exposição a fatores ambientais e a limpeza da superfície, sendo adequado repintar após dois anos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O USO DA LUZ DE LED NO COMERCIO

Comércio já pode ter iluminação 100% LED
Economia de energia pode chegar a 90%, em relação às lâmpadas incandescentes
  


Se há pouco o uso dos LEDs em larga escala era um sonho, hoje o uso desta tecnologia é uma realidade. Segundo dados da Abilux (Associação Brasileira da Indústria da Iluminação), estima-se que o mercado dos diodos emissores de luz cresça entre 20% e 30% todo ano. Especificamente com relação a iluminação comercial, seu uso deve aumentar 30% este ano, como calcula pesquisa realizada pela Groom Energy e a Greentech Media Research.
Este crescimento se deve, muito, por conta das novas tecnologias que a cada momento são desenvolvidas e disponibilizadas no mercado. Para se ter uma ideia, há pouco menos de dois anos, os LEDs para uso comercial poderiam ser utilizados apenas como forma de decoração e meios de sinalização, já que os produtos com esta tecnologia ainda não haviam avançados o suficiente para suprir outras necessidades. Entretanto, hoje, já é possível usá-los em quase tudo, desde iluminação geral do comércio, até de forma localizada, em vitrines ou no PDV. Ou seja, podemos ter lojas, restaurantes, hotéis etc. (estabelecimentos comerciais), iluminados 100% com LEDs de boa qualidade.
Este avanço no campo dos diodos emissores de luz (sigla em inglês para os LEDs) traz muitas vantagens para o consumidor, não apenas por conta da flexibilidade de aplicações que esta tecnologia possui, mas também devido ao seu alto índice de reprodução de cores (IRC), essencial para mostrar as reais características do que está sendo comercializado. Isso sem contar sua altíssima durabilidade, o que evita constantes trocas de lâmpadas.
Em termos de economia de energia, os LEDs também se mostram vantajosos, já que permitem um baixo consumo de energia, tendo vida extremamente longa (até 25.000h). Isto significa possibilidades de economia que ficam entre 70% e 90% em cada lâmpada quando comparamos lampLEDs às incandescentes. Outra vantagem refere-se ao meio ambiente, já que o fato de os LEDs durarem bastante reduz os volumes de dejetos e conservam os recursos naturais, além de diminuírem as emissões de CO2, revertendo também o efeito estufa.
Tipos de LEDs
Quando falamos de “iluminação com tecnologia LED”, muitas pessoas fazem uma pequena confusão, acreditando que todos os produtos com esta tecnologia são capazes de iluminar absolutamente tudo. Isto não é verdade. Tudo depende do objetivo para o qual o LED em questão foi desenvolvido. Em um ambiente comercial, por exemplo, existem lâmpadas com esta tecnologia que foram elaboradas especificamente para iluminação geral, outras para destaque e algumas apenas decorativas. Resumindo: LED é a tecnologia na qual podem ser feitos vários produtos.
Claro que, de uma maneira geral, todas as lampLEDs possuem uma durabilidade muito maior do que a das tecnologias anteriores (incandescentes, fluorescentes ou halógenas). Porém, cada uma delas apresenta características diferentes. Vale dizer que, assim como outros produtos, questões como vida útil e segurança estão intimamente ligadas à empresa responsável pela confecção dos LEDs, o que reforça ainda mais a importância de sempre optar por tecnologias de qualidade garantida.

ILUMINAÇÃO COMERCIAL

Quando um lighting designer faz um projeto residencial, é através do briefing com o cliente que ele vai ter acesso a informações fundamentais para o sucesso do resultado. Entre os dados colhidos no briefing, estão os hábitos dos moradores, suas faixas etárias, atividades exercidas em cada área, entre outros. Essas informações dizem respeito à pessoas que vivem naquele ambiente, sem que aja, a princípio, alteracão nesse sentido.

Mas e quando o profissional tem em mãos um projeto comercial? Uma loja é um local onde o fluxo diário de pessoas é muito grande e variado. Embora cada tipo de comércio atenda a um público alvo específico, ainda assim são diversas personalidades diferentes que frequentam o mesmo ambiente. Como analisar a melhor opção de iluminação?

O principal objetivo de qualquer comércio é atingir metas e realizar boas vendas, isso claro, mantendo a satisfacão do cliente. Essas vendas e metas estão de fato sendo alcançadas? Qual a preocupação do comerciante com o custo final da energia na hora de pagar a conta? E o investimento inicial cabe no seu orçamento? Como é feita a manutenção dos equipamentos? O acesso a esses equipamentos é fácil? Os clientes identificam com facilidade os produtos expostos, suas cores, e conseguem ler com facilidade as etiquetas e rótulos quando necessário?

A luz tem colaborado como um convite a uma permanência maior do cliente no estabelecimento?

Foi pensando nesses questionamentos, principalmente no último ítem mencionado,  que a austríaca Zumtobel, uma das maiores fornecedoras internacionais de soluções em iluminação de interiores e exteriores, elaborou um profundo estudo de laboratório e de campo em associação com dois prestigiados institutos de pesquisa: Royal Institute of Technology (KTH) em Estocolmo e a University of Applied Sciences (HAW) de Hamburgo.

O foco desse estudo era obter resultados que indicassem como aumentar o tempo do cliente no estabelecimento comercial fazendo dessa forma, que ele tenha condições e motivação para olhar mais atentamente os produtos oferecidos aumentando assim o potencial de compra, e também, como contribuir para que o bom humor e o bem estar do cliente se mantenham ativos durante o processo de compra.
É um engano achar que o brilho é tudo em uma loja. Contrastes, efeitos de claro e escuro são fundamentais. A luz transmite emoções, cria atmosferas adequadas e facilita o caminho que o cliente deve percorrer. Através da luz é possível encaminhar o cliente a um ponto específico, atraindo sua atenção.

Essa pesquisa foi elaborada para determinar que fatores na iluminação podem ser decisivos quanto o objetivo é aumentar as vendas e o tráfego de clientes no varejo.

O resultado foi definido em 8 itens recomendados na hora da execução de um projeto de iluminação comercial:
- evitar muito brilho e manter altos níveis de contraste.
- iluminação difusa garante uma sensação geral de bem estar. Utilizar o quanto possível iluminação vertical para delimitar a periferia de um espaço.
- cores transmitem emoções e influenciam na aceitação de um espaço; temperaturas de cor quentes fazem o ambiente parecer menor e aconchegante, o cliente se sente seguro e protegido; as mais claras criam a sensação de bem estar, sendo adequada para iluminação geral.
- diferentes temperaturas de cor devem ser usadas de maneira consciente e equilibrada na iluminação geral e vertical.
- há diferenças de percepção em função do sexo, idade e grupos de compradores. É importante identificar corretamente o comportamento do público alvo para atender suas necessidades e expectativas.
- a vitrine é o primeiro ponto de contato do cliente com a loja. Não é necessário nesse local abusar do brilho. Aqui, mais uma vez, uma iluminação sutil já pode ser o suficiente para atrair a atenção do comprador.
- geralmente as prateleiras mais baixas passam despercebidas; especial atenção a elas. Prateleiras com iluminação integrada é recomendável em todos os níveis.
- a maneira como a luz é direcionada para as prateleiras é fundamental.  FAÇA  ORÇAMENTO ZAM PINTURAS E REFORMAS (011)2849-5700    (011)954597485

quinta-feira, 2 de maio de 2013

DRYWALL( VANTAGENS E APLICAÇÕES )

Vantagens e aplicações
São muitas as vantagens oferecidas pelo drywall - use sempre os serviços de um profissional especializado para obter os melhores resultados CONTACTOS :(011)2849-5700   (011)954597485.

Rapidez e limpeza na montagem – Uma parede, um forro ou um revestimento em drywall é executado com muita rapidez e gera muito pouco entulho. Por exemplo, a montagem de uma parede divisória para a criação de um novo ambiente em uma casa ou apartamento demora apenas 24 a 48 horas. Nesse prazo, a parede estará pronta, com porta, tomadas e interruptores instalados, pronta para receber a pintura final.

Reformas fáceis – Em razão da rapidez e da limpeza na montagem dos sistemas drywall, reformar um imóvel ficou muito mais simples. E os sistemas drywall permitem soluções criativas, como uso de curvas, recortes para iluminação embutida e muito mais.

Manutenção e reparos – A mesma vantagem de rapidez e limpeza está presente na hora de se consertar um vazamento de água, por exemplo. Nesse caso, basta fazer com um serrote de ponta um pequeno recorte na chapa da parede, suficiente para permitir o conserto do encanamento, e depois fechar a parede com o mesmo pedaço de chapa. Um profissional especializado executa esse tipo de serviço em apenas um dia, sem o tradicional quebra-quebra das paredes comuns de tijolos ou blocos.

Precisão e qualidade de acabamento – Os sistemas drywall são precisos nas suas medidas e proporcionam uma qualidade de acabamento superficial única, perfeitamente lisa. Além disso, os sistemas drywall aceitam qualquer tipo de acabamento: pintura, textura, azulejos, pastilhas, mármore, granito, papel de parede, lambris de madeira, etc.

Isolamento de ruídos – Os sistemas drywall isolam melhor os sons e contribuem para tornar os ambientes mais confortáveis no que se refere à transmissão de ruídos.

Ganho de área útil – Como as paredes drywall são mais estreitas do que as de blocos ou tijolos, há um ganho na área útil. Esse ganho é de 5% aproximadamente. Por exemplo: em um apartamento de 100 m2, o ganho será de 5 m2, equivalente a 10 metros frontais de armários embutidos. Lã de Rocha : Sua importância nos Projetos de Drywall

Apresentando-se em forma de placa ou manta, a lã de rocha provém de fibras minerais de rocha vulcânica. Além de não reter água, uma vez que possui uma estrutura não capilar, as alterações perante eventuais condensações são nulas.

A somar aos excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, a lã de rocha é um material incombustível, inócuo e perene.

Produto fabricado a partir de rochas basálticas especiais e outros minerais. Aquecidos à cerca de 1500°C são transformados em filamentos que, aglomerados com soluções de resinas orgânicas, permitem a fabricação de produtos leves e flexíveis até muito rígidos, dependendo do grau de compactação.

Fabricada em todo o mundo, a lã de rocha devido a suas características termo-acústicas atende os mercados da construção civil, industrial e automotivo entre outros. Garante conforto ambiental, segurança e aumento no rendimento de equipamentos industriais, gera economia de energia com aumento de produtividade.Características:

Térmicas

Reduzem o fluxo (ou troca) de calor entre a superfície interna e externa isolada, devido à sua baixa condutividade térmica.
Acústicas

Graças à sua estrutura fibrosa, possui elevados índices de absorção acústica,tornando possível a sua utilização na redução do ruído na fonte, através de tratamento acústico do ambiente, ou como auxiliar na redução na transmissão de som entre ambientes.

Comportamento ao fogo

A lã de rocha, independente da densidade, é incombustível, o que assegura total tranquilidade durante a montagem e após sua aplicação, e principalmente em seu armazenamento.

Físicas

Resiliência: Recupera a espessura original, após a retirada da força que causou a deformação.
Resistência à água: A lã de rocha basáltica é repelente à água na forma líquida devido aos aditivos adicionados ao produto.Aplicações [Lã de Rocha]

* Sob coberturas;
* Sobre forros vazados;
* Sobre forros falsos;
* Entre telhas metálicas;
* Entre alvenarias;
* Entre divisórias.